O caso, registrado por câmeras de segurança, ocorreu no dia 19 de junho deste ano.
Segundo relatos, essa resistência ao tratamento pode ter contribuído para o agravamento do estado de saúde dela nos últimos dias.
Além da prisão, a polícia cumpriu um mandado de busca na residência de Sophia, onde foram apreendidos crachás falsificados, receituários médicos e documentos.
Segundo a médica, a paciente aguardava atendimento na sala de espera quando começou a causar tumulto, exigindo prioridade e ameaçando "fazer um barraco".
Prisões aconteceram após ação da Guarda Municipal com apoio de cães farejadores
As investigações apontaram que ela atuava em uma clínica de estética. Em posse dela, foram apreendidos anestésicos, equipamentos, medicamentos e mais.
A médica Claudia Soares Alves, de 42 anos, foi presa sob acusação de sequestrar um bebê no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
A polícia apreendeu celulares, prontuários médicos e outros materiais durante um mandado de busca e apreensão realizado em novembro de 2023 na clínica da dentista
Segundo as investigações, ela realizava atendimentos, prescrevia exames e medicamentos, apesar de ter começado a trabalhar no hospital apenas alguns dias antes
Eliana Jimenez Dias foi denunciada pelo pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) por homicídio com dolo eventual e por fraude processual.
A prisão ocorreu após denúncias, ela tinha o mesmo nome e sobrenome de uma médica verdadeira, e utilizava o CRM da profissional para solicitar exames e receitar medicamentos.
Iaponyra Soares se apresentou como médica neurologista com a finalidade de proferir uma palestra na sede da OAB/PI, quando, na verdade, é técnica em enfermagem.
Com a falsa médica, foram encontrados um carimbo de uma médica com nome semelhante ao dela e papéis timbrados de um hospital particular de Teresina
A mulher se apresentou para membros da OAB-PI como neurologista e iria participar de uma palestra sobre saúde mental.
Natural de Teresina, a mulher foi pega em flagrante pela Polícia Federal no Distrito Federal.
A suspeita se passava por biomédica para realizar procedimentos estéticos sem autorização.
A acusada utilizava carimbo de outro médico para assinar os exames
Segundo a polícia, ela utilizou uma faca para praticar o delito.
O advogado da médica não foi localizado.
A médica foi autuada por furto mediante fraude
Crime ocorreu em 2002, em Juiz de Fora; ela foi condenada em 2009 e estava em liberdade
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Virgínia Souza foi indiciada por homicídio qualificado por morte de pacientes
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